30 dezembro 2012

controle a lista de tarefas antes que ela o controle a si. dica #05/10

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Seja selectivo.
Tal como a necessidade de fazer, saber seleccionar o que temos de fazer é crucial para gerirmos o nosso tempo com eficácia. Uma boa lista de tarefas não só terá as tarefas necessárias mas também aquelas que temos tempo para executar e concluir. Ter isto em conta ajuda-nos a reduzir o número de tarefas a desempenhar diariamente e, também, a libertar blocos de tempo que poderemos utilizar para lidar com interrupções ou imprevistos.
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21 dezembro 2012

{links} leituras para o fim-de-semana #17

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  1. The Key Ingredients of the Best Digital Campaigns of 2012
  2. How to Beat Project Deadline Stress: Part 1
  3. Link Different: How to Share Links for Maximum Impact on Facebook
  4. Páginas web móveis ou apps?
  5. Your Brand and Nine Legal Issues Related to Patent, Trademark, and Copyright
Uma mudança de residência coincidente com a época natalícia vieram condicionar o tempo disponível para a criação e publicação de conteúdos novos. Sendo o fim do mundo de que tanto se fala uma incógnita ainda por decifrar, no BL espera-se que a normalidade seja retomada o mais rápido possível. Enquanto isso, é tempo de desfrutar a época natalícia, rever o ano que passou e delinear planos e objectivos para o ano que se avizinha.
A todos os leitores, habituais ou esporádicos, deixo os votos de um Feliz Natal e de boas entradas no Ano Novo!

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16 dezembro 2012

controle a lista de tarefas antes que ela o controle a si. dica #04/10

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Actualize diariamente, reveja semanalmente. 
É preferível manter uma lista um pouco mais longa, actualizada diariamente, do que estar constantemente a reescrevê-la. Na questão da actualização, os sistemas digitais apresentam vantagens inegáveis, especialmente quando pretendemos reorganizar um conjunto de itens relativamente grande. Idealmente, devemos perder algum tempo no final de cada semana a analisar o progresso da semana anterior, revendo todos os itens da lista, tanto ao nível da prioridade como dos prazos de conclusão. Esta revisão é também muito útil na avaliação de objectivos de curto e médio prazo, sempre que haja uma relação directa entre estes e as tarefas em curso.

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02 dezembro 2012

controle a lista de tarefas antes que ela o controle a si. dica #03/10

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Escolha o método que melhor se adapte ao seu estilo de vida, e que lhe permita actualizar a lista mais rapidamente. 
Qualquer que seja o meio (papel ou digital), escolha uma alternativa para criar e manter a(s) sua(s) lista(s) que o faça sentir confortável, que esteja sempre consigo e que considere fácil de actualizar. Quanto mais simples, melhor.
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25 novembro 2012

liderar equipas de projecto

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Um projecto é uma actividade temporária e finita, desenvolvida para atingir um resultado resultado final, tangível e quantificável. Exige objectividade e implica um compromisso sério com os seus objectivos, prazos, recursos (materiais e humanos) e, fundamentalmente, com o destinatário. O seu desenvolvimento exige, também, que o seu gestor tenha acesso, independentemente da fase, a toda a informação importante, de modo a conseguir lidar com os imprevistos, determinar as expectativas correctas para o tempo de execução das tarefas, prazos intermédios, datas de entregas, resultados finais e ainda a forma de actuação da equipa envolvida no projecto. 

O sucesso e eficácia da equipa envolvida num projecto depende não só dos elementos que a compõem mas, em grande parte, das qualidades e competências de quem a lidera: um gestor poderá ser mais orientado para os resultados (quando a maior preocupação é ver o trabalho feito) ou para as pessoas (no caso de haver maior foco nos membros da equipa e na forma como interagem); idealmente, o gestor/líder deverá encontrar um ponto de equilíbrio que lhe permita atingir um balanço adequado entre as tarefas a executar, objectivos a atingir e a optimização do desempenho das pessoas. 

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18 novembro 2012

controle a lista de tarefas antes que ela o controle a si. dica #02/10

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Crie listas em função do contexto

Esta ideia, presente no GTD (Getting Things Done, método de organização pessoal criado por David Allen) é, para mim, fundamental quando queremos controlar a nossa lista de tarefas. Com base na necessidade de fazer e na importância de cada item, podemos criar novas listas em que estejam presentes alguns itens menos prioritários mas que, por qualquer razão, queiramos manter. Outra forma de utilizar a noção de contexto, é separar os itens da lista segundo os locais onde decorrem as acções necessárias à conclusão das tarefas - por exemplo, ter uma lista dedicada às tarefas profissionais e outra às tarefas domésticas, coisas que temos de fazer quando vamos a um determinado sítio, tarefas dependentes de um computador, chamadas a efectuar, etc.
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11 novembro 2012

"persona non grata"

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Em qualquer empresa, existem pessoas com quem conseguimos estabelecer relações de amizade que ultrapassam a esfera profissional; idealmente, amizade e trabalho não devem sobrepor-se, havendo uma separação clara do que se espera quer num registo, quer no outro. Por outro lado, não temos sempre de ser amigos dos nossos colegas de trabalho mas, no mínimo, deveríamos conseguir estabelecer com eles relações minimamente cordiais, de modo a criar e manter ambientes profissionais saudáveis, baseados na confiança e no respeito mútuo.

No entanto, existem pessoas que adoptam atitudes e comportamentos tão desagradáveis que, simplesmente, tornam difícil a relação com os colegas e, também a progressão e execução de todas as tarefas em que estão envolvidas. Dos muitos exemplos que temos à nossa disposição, destacamos os seguintes:

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04 novembro 2012

controle a lista de tarefas antes que ela o controle a si. dica #01/10

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Mais importante que a prioridade é a necessidade
Escreva esta regra num papel, no seu telefone ou na porta do frigorífico. Registe tudo o que tem para fazer e avalie a lista que acabou de criar. Verifique, um a um, se todos os itens têm uma acção associada, avalie a sua prioridade e, muito importante, assegure-se que estão ali por haver efectivamente a necessidade de serem concluídos. Se concluir que há itens cuja importância é tão baixa que os poderá concluir hoje ou daqui a dez anos, retire-os ou, caso os queira manter, retire-os para uma lista chamada “coisas a fazer um dia” ou algo do género. Não faz sentido criar uma lista gigantesca que apenas o irá assustar sempre que olhar para ela. 

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28 outubro 2012

clientes problemáticos. 6 problemas. 6 soluções

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Quantas vezes não finalizamos um projecto e chegamos à conclusão que nos trouxe mais problemas que ganhos? E, também, quantas vezes não pensamos que poderíamos ter previsto os problemas e actuado de forma diferente? Na maioria dos casos, e no contexto específico das agências criativas, a relação com o cliente é um factor determinante no desfecho de um projecto; é, portanto, fundamental adquirir a capacidade de reconhecer sinais evidentes que identificam um cliente como potencialmente problemático, de modo a transformar um conflito numa situação positiva.

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21 outubro 2012

notas para levar no bolso

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Um gestor de projecto eficaz:

  • Vê os detalhes sem nunca perder de vista o panorama global. 
  • Conhece intimamente o trabalho e capacidades de cada membro da equipa. 
  • Ajuda a equipa a atingir soluções criativas, utilizando os conhecimentos adquiridos em projectos anteriores. 
  • Mantém-se sempre actualizado. 
  • Não vê barreiras mas sim desafios que devem ser ultrapassados. 
  • Cumpre prazos, orçamentos, estratégia e objectivos, sempre!
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14 outubro 2012

dois passos atrás: pergunte antes de começar

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Por mais óbvio que seja, toda e qualquer tarefa está sempre dependente da data em que é iniciada e de quando se pretende que seja concluída. No entanto, na generalidade dos casos, preocupamo-nos mais com a finalização e menos com o início. Saber quando uma tarefa deve ser iniciada é importante pois permite perceber o panorama geral do projecto em que se integra.
Definir a data de início de uma tarefa, e comunicá-la a quem a vai desempenhar, ajuda ainda a que haja uma melhor percepção da sua duração efectiva e, por outro lado, torna-se mais fácil coordená-la com outras tarefas que estejam ou tenham de decorrer em simultâneo. Do ponto de vista estratégico, e com o auxílio da análise de projectos anteriores (em que o tempo gasto tenha sido superior ou inferior ao estimado), permite-nos, ainda na fase de planeamento, fazer escolhas que nos possibilitam optimizar o processo, maximizando a sua eficácia e rentabilidade - por exemplo, definir a alocação, em projectos mais exigentes, de colaboradores que sabemos terem maior à vontade na execução de tarefas que decorram em simultâneo, ou ainda definir prazos mais alargados quando estamos a lidar com clientes que, à partida, têm tendência para induzir atrasos no processo.
Para uma tarefa ser terminada tem de ser iniciada, portanto aqui fica a sugestão: se é o gestor de projecto comunique sempre a data de início, fim e duração estimada de uma tarefa, se é a pessoa que a vai executar e não lhe dão estes dados, pergunte.

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07 outubro 2012

afugentar o tédio

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Diz o ditado que há três coisas que afugentam o enfado: ver o que nunca se viu, ouvir o que nunca de ouviu e pisar terra que nunca de pisou.
// in Auliya, Verónica Murguia, Editora Ambar, p.46)
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30 setembro 2012

projecto falhado

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Exemplo de um projecto falhado: lançar um produto no mercado, falhar o prazo e deixar que a concorrência lance o mesmo produto primeiro e ganhe uma quota de mercado significativa. Os projectos falhados abundam em contraste com a quantidade de pessoas que realmente aprende com os seus erros. Porque há segunda, terceira ou enésima vez, só falha quem não quis aprender com os erros.

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23 setembro 2012

queixumes em calda

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Podia fazer mas…”. “Não posso porque…”. “Se as coisas fossem de outra forma, talvez…”. Nove em cada dez vezes as barreiras que enunciamos são criadas por nós. A culpa não é do marido/esposa, do patrão, do Governo ou do furacão noticiado no jornal das nove. É nossa. Somos nós que temos medo de arriscar, de perder, de falhar, de sair da nossa zona de conforto. Enquanto o mundo, e por mundo entenda-se tudo o que nos é externo, servir como bode expiatório, porque nos havemos de preocupar em mudar o que quer que seja? Fica a questão: no dia em que todos os nossos planos e objectivos se concretizem, reconhecemos o quanto atingimos e ficamos gratos pelo que temos? Duvido. O mais provável é, novamente, materializarmos o queixume e desviarmos a atenção daquilo que, na verdade, nos impede de atingir o potencial que almejamos: nós.

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16 setembro 2012

um gestor de projecto não é um baby-sitter

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Um gestor de projecto não é um babysitter. A sua função não é inventar novas actividades para distrair os membros da equipa envolvida no projecto.

Um gestor de projecto administra um processo e todos as variáveis que o compõem: o quê, porquê, quem, para quem, como. Deve planear, gerir, controlar, avaliar. Deve saber quanto tempo é que demora a fazer, porque é que não foi feito e aprender com os erros do passado. Mas, infelizmente, muitas vezes tem de gerir processos que lhe foram passados por gestores preguiçosos, que apenas imaginam os desfechos brilhantes, não sabendo como chegar até eles.

Volto a repetir, um gestor de projecto não é um babysitter. Os membros da equipa não são bebés de colo ou crianças desdentadas. E, muito importante, as empresas não são creches.

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08 setembro 2012

reabrimos as portas

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Começámos no Wordpress.com e viemos parar ao Blogger. As razões, apresentadas aqui, estão relacionadas com o facto do Wordpress.com ser uma plataforma muito fechada, em comparação com o Blogger ou com o Tumblr.

A mudança foi feita considerando as vantagens do Blogger em termos de indexação, integração com as outras ferramentas da Google, optimização dos templates, possibilidade de integrar aplicações adicionais (widgets) nos templates e até a possibilidade de consultarmos um calendário para agendarmos um post. No entanto, para um utilizador que apenas queira um blog com ar profissional, com uma plataforma de gestão de conteúdos muito funcional e não se interesse muito por funcionalidades adicionais, o Wordpress.com poderá constituir uma melhor alternativa ao Blogger.

Para os utilizadores que já conheciam o business loft, espero que gostem do novo formato (e não se acanhem de comentar sobre a mudança ou o novo aspecto do blog) e que actualizem os leitores de feeds ou as subscrições por email. Aos novos utilizadores, bem-vindos!

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05 setembro 2012

cultura empresarial: o que é e como se constrói

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A cultura empresarial pode ser definida como o resultado de uma mistura equilibrada de psicologia organizacional, atitudes, acções e crenças que, quando combinadas, definem não só o ambiente geral de uma empresa, como também a sua capacidade (teórica) de atingir os objectivos propostos. 
A cultura de uma empresa não pode ser comprada ou fabricada. Tem de ser criada, e mantida, por todos os elementos da organização, exigindo tempo, dedicação e esforço; o retorno deste investimento raramente é imediato mas, regra geral, dá à empresa acesso a uma série de benefícios:

  • Foco: permite alinhar toda a empresa na concretização da sua visão, missão e objectivos.
  • Motivação: aumenta a motivação e lealdade dos colaboradores.
  • Ligação: cria coesão nas equipas, em todos os departamentos da empresa.
  • Consistência: melhora a coordenação e controlo em todos os sectores da empresa.
  • Espírito: modela o comportamento dos colaboradores, tornando a empresa mais eficiente e um local mais agradável para trabalhar.

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02 setembro 2012

5 passos para definir a prioridade de um projecto

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O grande objectivo da gestão de projecto consiste em automatizar e maximizar a eficácia, e eficiência, dos processos de trabalho, resultando num aumento da produtividade, qualidade do produto/serviço e, em última análise, dos lucros de uma empresa. Na maioria dos casos, os projectos em curso decorrem em simultâneo, cabendo ao gestor de projecto definir qual o grau de prioridade a atribuir a cada um, tal que alocação de recursos e a definição de tarefas não prejudique o resultado final esperado para cada projecto.

Definir o grau de prioridade de um projecto implica conhecer não só o seu histórico mas também todas as condicionantes que afectam o seu desenvolvimento, resultados esperados, recursos disponíveis e tempo necessário à sua conclusão. Para tal, podemos usar o seguinte procedimento:

  1. Listar todos os projectos. Parece óbvio mas é surpreendente a quantidade de empresas que desenvolvem projectos, sem terem a noção do panorama global em que estes se inserem. É importante que a lista seja exaustiva, devendo incluir os projectos em curso, os que estão parados e, preferencialmente, os que se prevêem iniciar num futuro próximo. É, ainda, conveniente associar a cada projecto os recursos associados, estimativa de tempo disponível para a sua conclusão e a percentagem do orçamento inicial que já foi utilizada (ou orçamento previsto, no caso de projectos novos ou que estejam para ser iniciados brevemente).

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29 agosto 2012

5 coisas que um sistema de gestão não faz por si

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Todos os sistemas de gestão pessoal e produtividade nascem da necessidade de melhoria e da ambição de atingirmos o nosso potencial máximo. No entanto, existem algumas coisas que não podem ser melhoradas ou modificadas por eles:

  1. Auto-disciplina: existe uma diferença entre ser organizado e disciplinado. Podemos ter o melhor sistema de gestão pessoal mas isso não faz qualquer diferença no momento em que temos de escolher fazer o que o sistema nos indica ou ter em conta todas as opções que pedem a nossa atenção num dado momento.

  2. Desordem de Défice de Atenção: uma doença dos tempos modernos, em qualquer sistema de gestão manifesta-se pela impossibilidade de realizar uma tarefa no tempo disponibilizado e, normalmente, a sua execução arrasta-se porque houve a interferência de distracções.

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26 agosto 2012

quem não gosta de estatísticas?

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Retemos:

  • 1o% do que lemos.
  • 20% do que ouvimos.
  • 30% do que vemos.
  • 50% do que vemos e ouvimos.
  • 70% do que discutimos/falamos com os outros.
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22 agosto 2012

importância, urgência e prioridade

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Leia em voz alta as seguintes definições:

Importância: uma actividade é importante quando o seu resultado contribui para a realização dos nossos objectivos.

Urgência: uma actividade urgente requer atenção imediata, normalmente está associada aos objectivos de outra pessoa e encontra-se condicionada em termos de tempo para execução e finalização.

Prioridade: podemos estabelecer a prioridade de uma actividade combinando a sua importância e grau de urgência, e avaliando o seu impacto na realização dos objectivos propostos, de modo a que tudo o que seja importante se torne prioritário, mesmo que não seja urgente.
Recite-as como se fossem um mantra, acolha-as como se fossem oxigénio, partilhe-as com todos os que o/a rodeiam. Saiba que compreender o conceito de importância, urgência e prioridade é o primeiro passo para se tornar dono/a e senhor/a da sua lista de tarefas.

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19 agosto 2012

4 dicas para tornar uma proposta criativa mais interessante

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Marcar uma reunião com um potencial cliente, para uma agência criativa de pequena ou média dimensão, não é uma tarefa difícil. Muito mais complicado é conseguir marcar uma reunião com um cliente que tenha a vontade, e o orçamento, para gastar dinheiro e contratar os serviços da agência. Existem, no entanto, potenciais clientes que pretendem, acima de tudo, obter propostas por parte das agências, não tendo intenção de desenvolver qualquer projecto com elas, levando a que se despenda tempo precioso num negócio que nunca se irá concretizar.

Evitar este tipo de situações recorrentes implica que a agência tenha sempre preparado um modelo de proposta aliciante que, efectivamente, motive o cliente a contratar os seus serviços e iniciar uma parceria vantajosa para ambas as partes. A proposta a apresentar deve estar adaptada às necessidades do cliente e ser sempre acompanhada por um orçamento detalhado (o preço apresentado deverá manter-se apelativo e contabilizar o tempo investido na elaboração da proposta), o que permite, através da receptividade demonstrada, perceber se conseguiremos transformar uma proposta num projecto lucrativo.

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15 agosto 2012

preço por palavra

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Usar palavras caras não significa comunicar melhor. 

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12 agosto 2012

apoio ao cliente

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Quando uma empresa disponibiliza os seus contactos, espera-se que esteja disponível para dar resposta às necessidades dos clientes, actuais ou potenciais. Espera-se que atenda o telefone, durante o horário de funcionamento, e que responda aos emails enviados, no prazo de um ou dois dias (ou em menos tempo, dependendo da urgência do assunto a tratar). Várias vezes tenho ouvido “se tivesse ligado tinha sido mais rápido”. Compreendo. Em determinadas situações, prefiro a chamada, noutras enviar um email, quando me convém manter o registo da conversação.

Preferências à parte, se o seu cliente se queixa que demora muito tempo a devolver uma chamada ou responder a um email, avalie cuidadosamente os meios de contacto que disponibiliza e se está a tirar partido deles para construir uma relação duradoura, ou se apenas estão a servir para evidenciar falta de capacidade da sua parte. Ofereça apenas aquilo que sabe fazer bem.

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08 agosto 2012

do nothing

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“Do nothing is the choice of people who are afraid. Do nothing is what happens if one person with no upside has to accept downside responsibility for a change. What’s in it for them to do anything? So they do nothing."
// Seth Godin

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05 agosto 2012

10 factores que influenciam o sucesso de um projecto

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Uma das maiores responsabilidades de um gestor de projecto é assegurar não só a conclusão, mas também o sucesso do próprio projecto, que pode ser contabilizado quantitativa (ganhos) ou qualitativamente, pelo grau de satisfação quer do cliente, quer da equipa envolvida no seu desenvolvimento. Tal como duas gotas de água, não há dois projectos iguais mas, regra geral, o fracasso de um projecto está relacionado com:

  1. Planeamento. Iniciar um projecto sem chegar a acordo com o cliente acerca do objectivo do trabalho a desenvolver e resultados esperados, é receita certa para falhar prazos e/ou ultrapassar o orçamento inicial. O cliente deverá ter conhecimento do tempo real de desenvolvimento do projecto, se existem custos adicionais para eventuais modificações que não estavam contempladas inicialmente, assim como quais as consequências de não ser cumprido o plano inicial do projecto (por exemplo, se na sequência de um atraso numa aprovação, o projecto decorre dentro do tempo estimado inicialmente, ou se os recursos foram alocados a outro projecto e terá de esperar que estejam novamente disponíveis).

  2. Ausência de um plano de gestão do projecto. O plano de gestão do projecto inclui as tarefas a executar em cada fase do projecto (idealmente, distribuídas no tempo), os objectivos de cada fase, quem é responsável por cada tarefa, as datas previstas para entregas e pontos de situação, assim como todos os aspectos que interferem ou podem condicionar o fluxo de trabalho esperado.

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01 agosto 2012

vintage: post/poet

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POST (POET na versão portuguesa) é o acrónimo de um método apresentado por Josh Bernoff, que propõe uma abordagem sistemática para a elaboração de estratégias de comunicação digital ( na vertente de Social Media), considerando quatro componentes fundamentais:

  • People (Pessoas): avaliar a actividade social dos clientes.
  • Objectives (Objectivos): decidir o que queremos atingir.
  • Strategy (Estratégia): planear como irão mudar as relações com os clientes.
  • Technology (Tecnologia): decidir quais as tecnologias sociais a usar.
O método POST foi criado e apresentado em 2007 mas a base teórica em que assenta continua a ser aplicável na criação de estratégias digitais e, resumidamente, o propósito deve ditar a estratégia e as tácticas usadas para atingir os objectivos desejados. Este corolário, por mais simples ou óbvio que possa parecer, reforça a ideia que mais importante que fazer, é pensar em como se deverá fazer e quais os meios adequados para atingir o nosso público-alvo.

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29 julho 2012

packaging disruptivo

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“When packaging a new line or refreshing a new one, think about what you can do to surprise, delight or deliver a commodity product in an unexpected manner. These are all emotive qualities that connect consumers to brands in a memorable way. Think: how can you disrupt your whole category, generate a lot of buzz, excitement and sales?”
// Ted Mininni (The Dieline)

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25 julho 2012

13 dicas para criar um conceito publicitário e promover a venda

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Vender é difícil mas não impossível. Se esperarmos que o consumidor descubra por magia o nosso produto/serviço, arriscamo-nos a ganhar pó na prateleira: é imperativo saber bem o que e a quem queremos vender. Conceitos apelativos, apoiados por uma imagem cuidada e consistente, dão às marcas actuais as armas necessárias para se destacarem da concorrência e ganhar a atenção do cliente. As estratégias apresentadas em baixo dão-nos uma base para criarmos esses conceitos, podendo ser utilizadas individualmente ou combinadas segundo a necessidade, e adequação ao produto/serviço a promover:

  1. Focar um benefício do produto/serviço particularmente persuasivo.
  2. Criar uma necessidade e mostrar como o produto/serviço a pode preencher.
  3. Focar a mensagem no Ponto Único de Venda (USP, Unique Selling Point).
  4. Associar o produto/serviço a uma ideia, sentimento ou emoção que crie empatia com o público-alvo.
  5. Mostrar a enorme popularidade do produto/serviço.
  6. Utilizar um case study que comprove a utilidade do produto/serviço.
  7. Endossar o produto/serviço - utilizar uma figura influente para o promover.
  8. Contar a história do produto/serviço.
  9. Testar as capacidades do produto/serviço.
  10. Mostrar a garantia oferecida pelo produto/serviço.
  11. Anunciar algo novo.
  12. Anunciar quando e onde comprar.
  13. Associar uma oferta à compra de um produto/serviço.
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24 julho 2012

vender em 15 segundos

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Carmine Gallo apresenta, no artigo How to Pitch Anything in 15 Seconds [video], o Message Map, um método simples para apresentar um argumento de venda em 15 segundos. Simples e eficaz, necessita que estejamos plenamente conscientes da história da marca e dos benefícios do produto/serviço que se pretende vender, construindo a mensagem de venda em três passos:

  1. Criar um título (headline) adequado ao Twitter, usando o limite de 140 caracteres para criar uma mensagem clara, simples e concisa.
  2. Ilustrar o título com três benefícios.
  3. Reforçar os três benefícios com exemplos, estatísticas e/ou uma história.
A metodologia pode ser adaptada para qualquer situação em que seja necessário vender algo (produto, serviço ou ideia), como saudação ao cliente numa loja ou na apresentação de uma proposta criativa a um potencial cliente. Em baixo, o vídeo que apresenta o método e um exemplo prático da sua aplicação.


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22 julho 2012

rede de segurança

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Tempo, dinheiro e pessoas. Três variáveis sem as quais um negócio não pode prosperar. De todas elas, a variável pessoas continua a ser a mais importante e, em muitos casos, a mais negligenciada. São as pessoas que compram e vendem coisas e, no final, tudo se resume a cuidar da confiança que os clientes têm em nós, respeitar colaboradores, clientes e fornecedores e, ainda, fomentar parcerias vantajosas que permitam a uma empresa crescer mais do que alguma vez esperaria, caso o fizesse sem esse apoio.

Não espere pelos tempos difíceis para criar relações duradouras com as pessoas pois, quando mais precisar, elas poderão não estar lá. 

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18 julho 2012

gestão de projecto: documentos essenciais

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Dos muitos factores que interferem no sucesso de um projecto, a capacidade de organização é um dos mais fundamentais, já que, se o gestor de projecto não tiver essa qualidade, como poderá esperar organizar os outros e o trabalho que devem desempenhar? Por outro lado, as funções de um gestor de projecto encontram-se além da “simples” gestão de tarefas, uma vez que é (ou deverá ser) responsável pela correcta execução das mesmas, pela concretização dos objectivos propostos (através da gestão equilibrada da equipa que desenvolve o projecto) e, também, pela gestão de toda a informação referente ao projecto. Tendo isto em conta, o gestor deve ter presente quais os documentos essenciais que deve criar, manter e actualizar durante o decorrer do projecto, e que devem ser mantidos para referência futura.

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15 julho 2012

tudo o que fazemos é um projecto

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Não sei se haverá melhor definição que esta. Mas, se quisermos ser mais exactos, um projecto pode ser definido como um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo, executado por pessoas e desenvolvido por etapas. Exige que haja, pelo menos, um responsável pelo planeamento, monitorização e controlo de todas as operações que definem o fluxo de trabalho que leva ao resultado pretendido; um projecto está intimamente ligado ao conceito de operações, diferindo destas pela ausência de continuidade e repetição. Uma empresa pode ganhar dinheiro a partir dos projectos que desenvolve ou decidir que a metodologia adoptada na gestão de projecto é adequada para optimizar a forma como é administrada.

É ao gestor de projecto que devem ser atribuídas as funções de planear, monitorizar e controlar os processos, e recursos, de que depende um projecto. Pode liderar directamente uma equipa ou atribuir a outro/a essa função (team leader) mas, em qualquer dos casos, é a ele que se atribui a responsabilidade de assegurar que os objectivos, prazos e orçamentos são cumpridos, e que o resultado final do projecto está de acordo com as expectativas criadas.

Numa escala menor, tudo o que fazemos pode ser encarado como um projecto, dependente de tempo e recursos e que, num momento mais ou menos definido, será concluído e dará origem a um resultado.

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12 julho 2012

polícia bom/polícia mau ou como os desempregados deixam de contar paraas estatísticas

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Na semana passada, fui convocado pelo IEFP para uma sessão de reavaliação da minha situação de desemprego e, citando, “(…) eventual reajustamento do seu Plano Pessoal de Emprego.”. Numa primeira leitura, tudo indicava que me iria reunir com um técnico especializado que, após cuidadosa avaliação do CV e candidaturas enviadas, ajudaria a rever a minha abordagem para aumentar as hipóteses de reingresso no mercado de trabalho. Estando habituado aos malabarismos textuais do IEFP, sabia que esta hipótese era remota e que o mais provável era ser informado que, tal como tantos outros, iria ser reencaminhado para uma acção de formação, cumprindo assim as directivas do ministro da Economia e do Emprego, divulgadas em Junho na comunicação social.

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08 julho 2012

10 coisas que o bom gestor deve saber

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  1. Nunca parar de aprender como ser melhor gestor e pessoa.
  2. Se pode ser delegado deve ser delegado, mesmo que demore mais tempo.
  3. Arriscar, e levar a equipa a fazer o mesmo.
  4. Perguntar em vez de mandar, quando quer algo feito.
  5. Ser grato pelas pequenas coisas…e também pelas grandes coisas.
  6. Marcar o mínimo de reuniões, para ter o máximo de tempo disponível para fazer o trabalho que realmente interessa.
  7. Utilizar a palavra ‘surpresa’ apenas para as festas de aniversário.
  8. Focar nos pontos fortes e não nas fraquezas.
  9. Admitir os seus erros. Porque vai errar muitas vezes.
  10. Ter sempre presente que o todo é mais importante. A equipa é mais importante que o eu.
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05 julho 2012

falha de comunicação

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Como diz o ditado: quem conta um conto acrescenta um ponto. Ou dois. Ou um número tão infinito como a quantidade de vezes que uma mensagem pode ser reescrita, distorcida ou reiventada. Por vezes, basta uma vírgula para mudar todo o sentido de uma história.

{via Alberto Montt}

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04 julho 2012

gestão inteligente

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A inteligência não é sinónimo de talento; é uma forma de compreender até que ponto as pessoas talentosas (definidas como «pessoas com potencial para criarem um valor desproporcional a partir dos recursos disponibilizados por uma organização») operam no contexto empresarial. Os «inteligentes» são pessoas talentosas que exigem um contexto organizacional para prosperarem e criarem valor. Isto faz com que os inteligentes sejam diferentes dos talentosos que conseguem criar valor sozinhos, como os artistas ou músicos a solo. 
// in Executive Digest, Fevereiro 2011, pp. 56-57

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03 julho 2012

8 dicas para que o seu currículo salte à vista

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Um currículo devidamente estruturado é uma mais-valia para se conseguir uma boa primeira impressão e ser chamado para uma entrevista - assumindo que, obviamente, o mesmo é visto por quem o recebe. Na generalidade das pequenas e médias empresas, a pessoa que recebe os currículos não se dedica em exclusivo ao recrutamento e selecção, tendo de arranjar blocos de tempo na sua agenda para analisar, e arquivar, as candidaturas recebidas; é, portanto, fundamental que o candidato compreenda que a receptividade de quem irá receber o seu currículo aumenta quando a informação é apresentada de forma apelativa e resumida, evidenciando os pontos fortes da sua experiência, e de que modo são relevantes para a função a que se candidata.

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01 julho 2012

business loft

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Espaço recém-criado, ainda a cheirar a novo. Pequeno, para já, com espaço para uma pessoa e muitas ideias. Open space, quem sabe com biombo japonês ou cortina de veludo, para separar áreas de interesse. 

No loft, fala-se de gestão, de pessoas e de projectos, às vezes de marketing e derivados, sobre produtividade ou falta dela, dispõem-se palavras alheias emolduradas em aspas, de quem sabe que é com a partilha que mais se aprende. 

No loft, abrem-se as janelas e deixa-se entrar a luz do sol e os sons do mundo, dá-se atenção aos pormenores e preenche-se o espaço com pequenos apontamentos de saber fazer, ser e estar.

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