29 agosto 2012

5 coisas que um sistema de gestão não faz por si

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Todos os sistemas de gestão pessoal e produtividade nascem da necessidade de melhoria e da ambição de atingirmos o nosso potencial máximo. No entanto, existem algumas coisas que não podem ser melhoradas ou modificadas por eles:

  1. Auto-disciplina: existe uma diferença entre ser organizado e disciplinado. Podemos ter o melhor sistema de gestão pessoal mas isso não faz qualquer diferença no momento em que temos de escolher fazer o que o sistema nos indica ou ter em conta todas as opções que pedem a nossa atenção num dado momento.

  2. Desordem de Défice de Atenção: uma doença dos tempos modernos, em qualquer sistema de gestão manifesta-se pela impossibilidade de realizar uma tarefa no tempo disponibilizado e, normalmente, a sua execução arrasta-se porque houve a interferência de distracções.

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26 agosto 2012

quem não gosta de estatísticas?

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Retemos:

  • 1o% do que lemos.
  • 20% do que ouvimos.
  • 30% do que vemos.
  • 50% do que vemos e ouvimos.
  • 70% do que discutimos/falamos com os outros.
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22 agosto 2012

importância, urgência e prioridade

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Leia em voz alta as seguintes definições:

Importância: uma actividade é importante quando o seu resultado contribui para a realização dos nossos objectivos.

Urgência: uma actividade urgente requer atenção imediata, normalmente está associada aos objectivos de outra pessoa e encontra-se condicionada em termos de tempo para execução e finalização.

Prioridade: podemos estabelecer a prioridade de uma actividade combinando a sua importância e grau de urgência, e avaliando o seu impacto na realização dos objectivos propostos, de modo a que tudo o que seja importante se torne prioritário, mesmo que não seja urgente.
Recite-as como se fossem um mantra, acolha-as como se fossem oxigénio, partilhe-as com todos os que o/a rodeiam. Saiba que compreender o conceito de importância, urgência e prioridade é o primeiro passo para se tornar dono/a e senhor/a da sua lista de tarefas.

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19 agosto 2012

4 dicas para tornar uma proposta criativa mais interessante

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Marcar uma reunião com um potencial cliente, para uma agência criativa de pequena ou média dimensão, não é uma tarefa difícil. Muito mais complicado é conseguir marcar uma reunião com um cliente que tenha a vontade, e o orçamento, para gastar dinheiro e contratar os serviços da agência. Existem, no entanto, potenciais clientes que pretendem, acima de tudo, obter propostas por parte das agências, não tendo intenção de desenvolver qualquer projecto com elas, levando a que se despenda tempo precioso num negócio que nunca se irá concretizar.

Evitar este tipo de situações recorrentes implica que a agência tenha sempre preparado um modelo de proposta aliciante que, efectivamente, motive o cliente a contratar os seus serviços e iniciar uma parceria vantajosa para ambas as partes. A proposta a apresentar deve estar adaptada às necessidades do cliente e ser sempre acompanhada por um orçamento detalhado (o preço apresentado deverá manter-se apelativo e contabilizar o tempo investido na elaboração da proposta), o que permite, através da receptividade demonstrada, perceber se conseguiremos transformar uma proposta num projecto lucrativo.

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15 agosto 2012

preço por palavra

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Usar palavras caras não significa comunicar melhor. 

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12 agosto 2012

apoio ao cliente

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Quando uma empresa disponibiliza os seus contactos, espera-se que esteja disponível para dar resposta às necessidades dos clientes, actuais ou potenciais. Espera-se que atenda o telefone, durante o horário de funcionamento, e que responda aos emails enviados, no prazo de um ou dois dias (ou em menos tempo, dependendo da urgência do assunto a tratar). Várias vezes tenho ouvido “se tivesse ligado tinha sido mais rápido”. Compreendo. Em determinadas situações, prefiro a chamada, noutras enviar um email, quando me convém manter o registo da conversação.

Preferências à parte, se o seu cliente se queixa que demora muito tempo a devolver uma chamada ou responder a um email, avalie cuidadosamente os meios de contacto que disponibiliza e se está a tirar partido deles para construir uma relação duradoura, ou se apenas estão a servir para evidenciar falta de capacidade da sua parte. Ofereça apenas aquilo que sabe fazer bem.

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08 agosto 2012

do nothing

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“Do nothing is the choice of people who are afraid. Do nothing is what happens if one person with no upside has to accept downside responsibility for a change. What’s in it for them to do anything? So they do nothing."
// Seth Godin

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05 agosto 2012

10 factores que influenciam o sucesso de um projecto

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Uma das maiores responsabilidades de um gestor de projecto é assegurar não só a conclusão, mas também o sucesso do próprio projecto, que pode ser contabilizado quantitativa (ganhos) ou qualitativamente, pelo grau de satisfação quer do cliente, quer da equipa envolvida no seu desenvolvimento. Tal como duas gotas de água, não há dois projectos iguais mas, regra geral, o fracasso de um projecto está relacionado com:

  1. Planeamento. Iniciar um projecto sem chegar a acordo com o cliente acerca do objectivo do trabalho a desenvolver e resultados esperados, é receita certa para falhar prazos e/ou ultrapassar o orçamento inicial. O cliente deverá ter conhecimento do tempo real de desenvolvimento do projecto, se existem custos adicionais para eventuais modificações que não estavam contempladas inicialmente, assim como quais as consequências de não ser cumprido o plano inicial do projecto (por exemplo, se na sequência de um atraso numa aprovação, o projecto decorre dentro do tempo estimado inicialmente, ou se os recursos foram alocados a outro projecto e terá de esperar que estejam novamente disponíveis).

  2. Ausência de um plano de gestão do projecto. O plano de gestão do projecto inclui as tarefas a executar em cada fase do projecto (idealmente, distribuídas no tempo), os objectivos de cada fase, quem é responsável por cada tarefa, as datas previstas para entregas e pontos de situação, assim como todos os aspectos que interferem ou podem condicionar o fluxo de trabalho esperado.

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01 agosto 2012

vintage: post/poet

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POST (POET na versão portuguesa) é o acrónimo de um método apresentado por Josh Bernoff, que propõe uma abordagem sistemática para a elaboração de estratégias de comunicação digital ( na vertente de Social Media), considerando quatro componentes fundamentais:

  • People (Pessoas): avaliar a actividade social dos clientes.
  • Objectives (Objectivos): decidir o que queremos atingir.
  • Strategy (Estratégia): planear como irão mudar as relações com os clientes.
  • Technology (Tecnologia): decidir quais as tecnologias sociais a usar.
O método POST foi criado e apresentado em 2007 mas a base teórica em que assenta continua a ser aplicável na criação de estratégias digitais e, resumidamente, o propósito deve ditar a estratégia e as tácticas usadas para atingir os objectivos desejados. Este corolário, por mais simples ou óbvio que possa parecer, reforça a ideia que mais importante que fazer, é pensar em como se deverá fazer e quais os meios adequados para atingir o nosso público-alvo.

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