30 setembro 2012

projecto falhado

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Exemplo de um projecto falhado: lançar um produto no mercado, falhar o prazo e deixar que a concorrência lance o mesmo produto primeiro e ganhe uma quota de mercado significativa. Os projectos falhados abundam em contraste com a quantidade de pessoas que realmente aprende com os seus erros. Porque há segunda, terceira ou enésima vez, só falha quem não quis aprender com os erros.

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23 setembro 2012

queixumes em calda

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Podia fazer mas…”. “Não posso porque…”. “Se as coisas fossem de outra forma, talvez…”. Nove em cada dez vezes as barreiras que enunciamos são criadas por nós. A culpa não é do marido/esposa, do patrão, do Governo ou do furacão noticiado no jornal das nove. É nossa. Somos nós que temos medo de arriscar, de perder, de falhar, de sair da nossa zona de conforto. Enquanto o mundo, e por mundo entenda-se tudo o que nos é externo, servir como bode expiatório, porque nos havemos de preocupar em mudar o que quer que seja? Fica a questão: no dia em que todos os nossos planos e objectivos se concretizem, reconhecemos o quanto atingimos e ficamos gratos pelo que temos? Duvido. O mais provável é, novamente, materializarmos o queixume e desviarmos a atenção daquilo que, na verdade, nos impede de atingir o potencial que almejamos: nós.

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16 setembro 2012

um gestor de projecto não é um baby-sitter

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Um gestor de projecto não é um babysitter. A sua função não é inventar novas actividades para distrair os membros da equipa envolvida no projecto.

Um gestor de projecto administra um processo e todos as variáveis que o compõem: o quê, porquê, quem, para quem, como. Deve planear, gerir, controlar, avaliar. Deve saber quanto tempo é que demora a fazer, porque é que não foi feito e aprender com os erros do passado. Mas, infelizmente, muitas vezes tem de gerir processos que lhe foram passados por gestores preguiçosos, que apenas imaginam os desfechos brilhantes, não sabendo como chegar até eles.

Volto a repetir, um gestor de projecto não é um babysitter. Os membros da equipa não são bebés de colo ou crianças desdentadas. E, muito importante, as empresas não são creches.

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08 setembro 2012

reabrimos as portas

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Começámos no Wordpress.com e viemos parar ao Blogger. As razões, apresentadas aqui, estão relacionadas com o facto do Wordpress.com ser uma plataforma muito fechada, em comparação com o Blogger ou com o Tumblr.

A mudança foi feita considerando as vantagens do Blogger em termos de indexação, integração com as outras ferramentas da Google, optimização dos templates, possibilidade de integrar aplicações adicionais (widgets) nos templates e até a possibilidade de consultarmos um calendário para agendarmos um post. No entanto, para um utilizador que apenas queira um blog com ar profissional, com uma plataforma de gestão de conteúdos muito funcional e não se interesse muito por funcionalidades adicionais, o Wordpress.com poderá constituir uma melhor alternativa ao Blogger.

Para os utilizadores que já conheciam o business loft, espero que gostem do novo formato (e não se acanhem de comentar sobre a mudança ou o novo aspecto do blog) e que actualizem os leitores de feeds ou as subscrições por email. Aos novos utilizadores, bem-vindos!

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05 setembro 2012

cultura empresarial: o que é e como se constrói

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A cultura empresarial pode ser definida como o resultado de uma mistura equilibrada de psicologia organizacional, atitudes, acções e crenças que, quando combinadas, definem não só o ambiente geral de uma empresa, como também a sua capacidade (teórica) de atingir os objectivos propostos. 
A cultura de uma empresa não pode ser comprada ou fabricada. Tem de ser criada, e mantida, por todos os elementos da organização, exigindo tempo, dedicação e esforço; o retorno deste investimento raramente é imediato mas, regra geral, dá à empresa acesso a uma série de benefícios:

  • Foco: permite alinhar toda a empresa na concretização da sua visão, missão e objectivos.
  • Motivação: aumenta a motivação e lealdade dos colaboradores.
  • Ligação: cria coesão nas equipas, em todos os departamentos da empresa.
  • Consistência: melhora a coordenação e controlo em todos os sectores da empresa.
  • Espírito: modela o comportamento dos colaboradores, tornando a empresa mais eficiente e um local mais agradável para trabalhar.

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02 setembro 2012

5 passos para definir a prioridade de um projecto

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O grande objectivo da gestão de projecto consiste em automatizar e maximizar a eficácia, e eficiência, dos processos de trabalho, resultando num aumento da produtividade, qualidade do produto/serviço e, em última análise, dos lucros de uma empresa. Na maioria dos casos, os projectos em curso decorrem em simultâneo, cabendo ao gestor de projecto definir qual o grau de prioridade a atribuir a cada um, tal que alocação de recursos e a definição de tarefas não prejudique o resultado final esperado para cada projecto.

Definir o grau de prioridade de um projecto implica conhecer não só o seu histórico mas também todas as condicionantes que afectam o seu desenvolvimento, resultados esperados, recursos disponíveis e tempo necessário à sua conclusão. Para tal, podemos usar o seguinte procedimento:

  1. Listar todos os projectos. Parece óbvio mas é surpreendente a quantidade de empresas que desenvolvem projectos, sem terem a noção do panorama global em que estes se inserem. É importante que a lista seja exaustiva, devendo incluir os projectos em curso, os que estão parados e, preferencialmente, os que se prevêem iniciar num futuro próximo. É, ainda, conveniente associar a cada projecto os recursos associados, estimativa de tempo disponível para a sua conclusão e a percentagem do orçamento inicial que já foi utilizada (ou orçamento previsto, no caso de projectos novos ou que estejam para ser iniciados brevemente).

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