27 agosto 2013

O Facebook é o pai de todos os males!

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Não sei se é da época de férias mas parece-me que está a aumentar a tendência para publicar artigos que demonstram a relação entre uma série de maleitas psíquicas e as redes sociais - com especial ênfase para o Facebook, conforme podem ler aqui. A ansiedade, a inveja e a competição desmedida continuam a liderar a tabela mas, certamente, a lista ainda tem espaço para crescer bastante nos próximos meses.

As redes sociais digitais trouxeram-nos inúmeros benefícios, contando-se entre os mais importantes a possibilidade de contacto e interacção entre redes sociais fragmentadas, reflexo de uma globalização imposta à força que nos levou a redefinir as dinâmicas sociais e a forma como nos relacionamos. A semelhança entre as histórias não é pura ficção: todos temos um amigo que foi para longe e com quem mantemos contacto através do Facebook, a interacção que era quase diária é substituída por meia dúzia de Likes, uns quantos comentários e, com sorte, um almoço anual que coincide com uma visita de médico à pátria saudosa.

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19 agosto 2013

unicórnio reluzente

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Numa reunião, um cliente diz-me que o valor do orçamento para um website é demasiado elevado. «Arranjo quem o faça por 500€!», sem disfarçar o orgulho que sente em tamanha proeza.

«500€? Com jeitinho, arranjo quem o faça de graça, desde que consiga viver com a certeza que, no dia em que surgir o primeiro problema, não terá ninguém do outro lado para o solucionar

Moral da história? Bom, bonito e barato é o equivalente empresarial de um unicórnio reluzente. 

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09 agosto 2013

Buffer, cada vez gostamos mais de ti!

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Quando comecei a levar isto das redes sociais mais a sério (exigências da profissão), decidi adquirir o Socialite, uma aplicação muito interessante pensada para todos os que gostam de estar em vários sítios ao mesmo tempo. Acompanhar os tópicos do momento e disparates aleatórios no Twitter, estar em contacto com os amigos no Facebook, comentar uma foto no Flickr e receber as últimas actualizações dos meus blogs preferidos, tudo sem sair da mesma janela, foi, sem dúvida, o ponto mais forte que me fez ficar fiel ao Socialite. No entanto, utilizar uma ferramenta deste género mostrou-me que, quando alguém partilha uma enxurrada de conteúdos (como as 150 fotos tiradas no aniversário da filha ou os 30 tweets de um acordar difícil - fruto, digo eu, da sensibilidade digital de uma carrinha de caixa aberta!), a probabilidade de entrarmos em pânico por excesso de informação aumenta exponencialmente.

Para além deste pequeno inconveniente, pensava no bom que seria se existisse uma ferramenta que me permitisse partilhar informação nas redes sociais em que sou mais activo, segmentada para diferentes públicos (no meu caso, amigos versus contactos profissionais) e publicada apenas em determinadas horas ou intervalos de tempo, controlando o número de publicações para não torrar a paciência à minha audiência fiel (que poderia ser maior se a minha mãe tivesse Facebook). Numa troca de ideias com um amigo (que podem conhecer aqui), descobri que este El Dorado digital existia e tinha um nome: Buffer. Amor ao primeiro clique e adeus Socialite, foi bom enquanto durou!

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